UMA ESCOLA ASSIM, EU QUERO PRA MIM...: ADASA - "FUTURO DAS ÁGUAS"

"... ÁGUA DONA DA VIDA..."

A ADASA realizou em comemoração ao Dia Mundial da Água, um concurso de redação nas escolas públicas do DF sobre o tema Futuro das Águas, que servirá de base de dados para a construção de uma estatística que identificará a visão que as crianças têm sobre o assunto, orientando qual o método mais eficaz de atingir e envolver esse público.

A seleção dos textos foi feita primeiramente pelas escolas, que encaminharam os documentos escolhidos para as DREs, que submeteram a apreciação da Diretoria de Ensino Fundamental. No total, 1,5 mil alunos participaram da seleção.

A seleção prévia considerou como principal foco as ideias dos alunos, em detrimento de questões gramaticais ou estéticas. Os coordenadores regionais escolhidos para guiar o projeto selecionaram as 140 melhores ideias e 8 produções foram encaminhadas à ADASA, órgão que se encarregou de escolher 4 finalistas.

Kimberly, Sr. Aldredo, Denise, Nany, Gerson e Gledson

Professora Denise, Coordenador Gledson, Coordenadora Intermediária Nani, Diretor Gerson e a Aluna Kimberly

Devanir F. Rodrigues - Guardiã da Água no D. F. e Kimberly

O prêmio Guardião da Água, desenvolvido pela ADASA para premiar ações e iniciativas voltadas para a preservação e uso racional dos recursos hídricos, em sua segunda edição, contemplou três projetos desenvolvidos no corrente ano. Os contemplados foram Devanir Fernandes Rodrigues, Leonice Bertollo Wagner e José Luciano Zeferino. Eles foram indicados pelos comitês de bacia da região e receberam o troféu no dia 22, durante as comemorações do Dia Mundial da Água.

Aliando o turismo ecológico à educação ambiental, Devanir Fernandes Rodrigues, proprietária do Solar da Águia, indicada pelo Comitê do Paranoá, desenvolve, desde 2001, um projeto pedagógico com o objetivo de alertar, principalmente as crianças, para a importância da preservação da água e da natureza. Além dessa iniciativa, Devanir trabalha para a preservação das nascentes existentes nas redondezas do Solar da Águia e também para impedir um loteamento de terra em um campo de murundum, que possui grande relevância para a conservação da água da superfície e da biodiversidade.